Papi Kriki 1 - 2 Montanelas
Um jogo onde era esperado um bom espectáculo de Futsal contou com os minutos iniciais equilibrados em que ambas as equipas conseguiram atacar a baliza adversária com perigo. É, no entanto, Papi Kriki que inicia o marcador. Aos 3 minutos Diogo Silva roda na área e remata, está feito o primeiro golo. Montanelas não baixa os braços e mantém o ritmo de jogo, tendo falhado, Nuno Rocha, a finalização de cabeça após cruzamento para área dos Papi. Um dos momentos decisivos do jogo passou-se ao minuto 16 quando Vasco sai da baliza e transporta a bola para o meio campo adversário. Diogo Silva consegue interceptar o esférico e remata para a baliza aberta, valendo Leo defender com a barriga evitando assim o segundo golo dos Papi. Por um lado, Papi mantém o pressing dificultando as jogadas adversárias, por outro, assiste-se à ineficácia dos Montanelas. Acaba a primeira parte com 5 bons ataques por parte dos Papi contra 4 do adversário. A segunda parte começa mais sorridente aos Montanelas, onde ao minuto 2 Rui Vieira iguala o marcador. Aos 4 minutos Diogo Silva, isolado, desperdiça pela segunda vez uma grande oportunidade de golo. Vasco aparece cada vez mais no jogo e evita por duas vezes que a bola toques nas redes. Aos 12 minutos é assinalado penalty a João Miragaia depois deste ter tocado a bola com braço; Jorge Pinto é chamado a marcar mas Vasco adivinha o lado e defende! Montanelas ganha forças e pressiona Papi. Com um potente remate de livre é completada reviravolta, aos 14 minutos Pinto aumenta o marcador, 2-1 para os Montanelas. Papi ainda tenta um pressing final onde João Moteiro assume o papel de guarda-redes avançado mas Montanelas responde com uma defesa concentrada e afasta as situações de perigo. Montanelas vence mas não foi fácil: Papi mostraram estar à altura dos finalistas.
H.Ramos 1 - 2 Outsiders
Outsiders não podiam ter melhor início, ao minuto 1 Vieira marca livre e a bola entra na baliza adversária. Seria um pregágio para o resultado final? H.Ramos reagem com boa circulação de bola mas Vieira mostra-se omnipresente, sendo essencial tanto na defesa como no ataque. Sucedem-se ataques de ambas as equipas, de um lado Paulo Silva com remates fortes para a aflição de Daniel, de outro, Jorge dribla penteando o esférico mas falha na finalização. E como quem não marca sofre, o segundo golo dos Outsiders acaba por acontecer aos 11 minutos onde, perante a desatenção de H.Ramos, Luis Santos aproveita e marca de um cruzamento iniciado de canto. Outsiders mantém pressão forçando André Maia a cortes cruciais. A primeira parte acaba com H.Ramos mais organizados, mas era preciso mais do que isso para virarem o marcador. Aos 30 segundos do segundo tempo António combina jogada com Jorge que acaba por marcar e reduzir a diferença para 2-1. Jorge acredita e rema contra a maré; por várias vezes consegue chegar à baliza adversária mas falha no momento final. Aos 7 minutos António fuzila de livre na esperança do empate, mas a bola bate na trave; 3 minutos depois, um livre marcado por Noronha pára nas mãos de Daniel que insistentemente pede atenção à equipa. Aos 13 minutos Dani perde oportunidade para dilatar o marcador e falha de baliza aberta. H.Ramos, sedentos pelo golo do empate, pressionam até ao apito final, mas não conseguem o objectivo. Outsiders mostram-se implacáveis e levam a melhor sobre a desorganizaçao adversária.
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