Dinamo de Cedofeita 9-3 Timi Boceta
Não se deu um resultado improvável e os seis golos de diferença provam isso mesmo. Destaque, apesar da derrota, para o belo golo de João Santos logo no seu primeiro contacto com a bola, bem como para a "assistência" de Luis Tavares para o golo adversário numa fase em que a partida se encontrava 4-2, tendo desequilibrado a contenda irremediavelmente a favor do Dinamo.
Vai Quem Quer 8-7 FCP
15 golos, no jogo em que Pedro Santiago bateu o record de golos marcados um só jogo até ao momento: cinco. O FCP chegou a estar a perder por 5-1, mas os seus jogadores jamais baixaram os braços, colocando o marcador em 7-7 a poucos minutos do fim. A experiência de Heverton (autor de metade dos golos da sua equipa) encarregou-se de nomear o vencedor a um minuto e meio do fim. Nota de relevo para aquele que foi o golo mais espectacular da D-League até ao momento, marcado pelo mesmo Heverton: remate de primeira antes do esférico bater no chão, a cerca de quinze metros da baliza, de pé esquerdo e sem hipótese para Rúben Ribeiro.
Outsiders 3-2 Acácias
Depois do jogo com mais golos, o mais bem disputado e emocionante da prova até ao momento. Dois bons golos dos Acácias antes do intervalo, por intermédio de Nuno Rocha e Fernando Almeida respectivamente, mantiveram os campeões de 2006/07 em vantagem até cinco minutos do fim. Aí, mostrando uma capacidade de reacção quase inesgotável, os Outsiders empataram o jogo com dois tentos em trinta segundos, consumando a reviravolta já bem perto do apito final. Vitória justa, na medida em que Artur Heidrich decidiu dar um workshop sobre "Como não sofrer golos e fazer grandes defesas" durante a maior parte do tempo regulamentar, além de a bola ter embatido nos seus ferros por cinco vezes.
Montanelas 5-2 Internazionale de Milheirós
Os campeões do ano transacto venceram, mas a equipa com o pior ataque da competição e ainda sem qualquer ponto estava decida a provar que não ia ao Pavilhão do Viso apenas cumprir calendário. Após o primeiro golo, de José Mendes, Joel empatou e Sabo Coelho não enjeitou qualquer oportunidade para alvejar a baliza dos Montanelas com fortes remates de meia distância, acabando mesmo por ser bem sucedido, fazendo o 2-2 em resposta ao golo de Miguel Vieira. Contudo, a experiência veio à superfície e, já no último quarto do encontro, os campeões dissolveram a igualdade e partiram para uma vantagem mais confortável.
Papi Kriki 3-3 Lombroso
1-0; 1-1; 2-1; 2-2; 3-2; 3-3. Os Papi Kriki adiantaram-se bem cedo no marcador, com uma verdadeira bomba de Guilherme Silva, mas acabaram por consentir o empate por intermédio de Paulo Coelho, a concluir uma primeira parte muito bem disputada e equilibrada. Na segunda metade, a formação de criminologia sofreu um golo com alguma infelicidade logo a abrir. Contudo, Tiago Lima, que vinha protagonizando uma exibição segura, decidiu que estava na hora de os galináceos verem a luz do dia, voltando o jogo à igualdade. Guilherme devolveu imediatamente a vantagem à sua equipa... por pouco tempo. Rogério Cunha encarregou-se de fixar o segundo empate a três bolas consecutivo para a sua equipa, mantendo-a invicta.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
No Montanelas 5-2 Internazionale de Milheirós, o jogo nunca chegou a estar 2-2. 1-0 (José Mendes); 1-1 (Joel); 2-1 (Rui Vieira); 3-1 (Miguel Vieira); 3-2 (Sabo Coelho).
Peço desculpa pelo engano
sempre disse que o tavares era o rei das assistencias. põe a bola onde quer!
Enviar um comentário